13 novembro, 2012

326

É só deixar que colapse e que se reparta em estilhaços. Aquilo que nos prende, apenas devemos deixar ir. Um dia mais tarde, acabará por fazer sentido. E enquanto não o faz, deixamos tudo a flutuar, como se nunca tivesse colapsado. Memórias a meio gás, são como livros deixados a meio. No meio, está a virtude. Parece que é isso que dizem.