13 agosto, 2013

370

São aquelas coisas demasiado importantes para conter, mas demasiado devastadoras para partilhar. É uma ambivalência onde não há meio termo. Onde há tanto para dizer e tão poucas palavras para falar. E assim me deito na incerteza do que fazer ou do que esperar. Perdida nas minhas dúvidas me fico e aqui vou ficando. É que já tinha saudades de estar sozinha, dou-me tão bem comigo mesma que chego a não sentir falta das pessoas. E nada disto fará sentido quando o sol e a lua finalmente se cruzarem. Até depois.